Escrito por duodigit, em 29/09/2015.

Solução biométrica brasileira oferece maior segurança para o Passageiro.

Recentemente, o governo da Califórnia, nos Estados Unidos tenta obrigar a empresa UBER a monitorar seus colaboradores através da impressão digital. Tal medida tem como objetivo checar os antecedentes criminais dos motoristas através da identificação biométrica e trazer mais segurança aos usuários do serviço.

A FIP, empresa que atua há mais de quarenta anos nos segmentos de taxímetros, tacógrafos e mecanismos de impressão térmica possui uma solução muito parecida e já em funcionamento no Brasil.

No sistema da FIP, que usa a solução biométrica Duodigit o motorista só pode iniciar uma corrida no taxímetro se estiver previamente cadastrado na prefeitura ou no órgão de fiscalização de transporte competente.

Biometria para taxi

Conseguimos dessa forma que o condutor do veículo seja efetivamente aquele autorizado pela prefeitura”, diz Rogério de Gasperi, diretor da FIP. “Os dados da corrida e do condutor podem ser transmitidos à prefeitura via wireless ou ainda via GPRS, dependendo da configuração necessária. Qualquer problema ocorrido com o cadastro do condutor, a prefeitura pode bloquear seu cadastro de modo online ou na renovação do cadastro – dependendo da configuração do sistema – e ele fica impedido de ligar o taxímetro e fazer a corrida”, diz Rogério.

Luiz Henrique, diretor técnico da Duodigit, comenta que a identificação biométrica é a única forma de garantir que o motorista que está prestando o serviço naquele momento seja efetivamente aquele que está autorizado a fazê-lo.

Esta pode ser a solução ideal para as prefeituras e aplicativos de corrida que querem dar mais segurança ao usuário final, o Passageiro.

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